
Fidel Castro completa 84 de vida nesta sexta-feira, 13.
“El viejo Comandante”, que embalou uma geração inteira por conta da epopéia que foi a Revolução Cubana, foi uma das personagens mais fascinantes do século passado e, apesar da saúde frágil, continua roubando a cena a partir de uma ilhota perdida na imensidão da Caribe.
Fidel cometeu lá seus equívocos, entre eles o de ter implantado uma ditadura socialista (e ditadura é sempre ditadura, seja ela de esquerda ou de direita), mas sua importância histórica é inquestionável.
Não virou camiseta nem bandeira de protesto ou time de futebol, como Che Guevara, certamente porque não teve a morte heróica e precoce do revolucionário argentino-cubano.
Mas é protagonista de um momento épico, do sonho quase sempre irrealizável do fraco que desafia e derrota o poderoso.
Longa vida (e longos discursos) a Fidelito!
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