A Caixa Econômica Federal se jacta de ser um “banco social”.
Faz sentido: está socializando a exploração.
A CEF cobre taxa até de quem faz um reles saque no caixa eletrônico, sem contar as cobranças, que resvalam para o constrangimento, de mutuários que atrasam, mesmo que seja por alguns dias, o pagamento do financiamento do imóvel.
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