No futebol mercenário de hoje, em que beijar o escudo do time na camisa é quase uma heresia, a decisão de Kaká em permanecer no Milan é de se bater palmas de pé.
Kaká abriu mão de uma montanha de dinheiro oferecida pelo Manchester City para continuar jogando no time que gosta e em que pode ganhar títulos e não apenas engordar a conta bancária, o que faltamente ocorreria no milionário, mas inexpressivo time inglês.
Trata-se, definitivamente, de um jogador diferenciado, além de um craque de primeira linha.
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