sexta-feira, 13 de maio de 2011

FARDÃO E CANA: NASCE A ALAMBIQUE.


Itabuna não tinha nenhuma Academia de Letras.

Aí ganhou uma: a AGRAL, Academia Grapiuna de Letras. Nem bem os primeiros literatos ascenderam à imortalidade, surgiu mais uma, a ALITA, Academia de Letras de Itabuna.
Como fardão onde cabem dois, também cabem três, está surgindo a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc.; a ALAMBIQUE.

Para ser imortal na novel academia, dois requisitos básicos: ter pelo menos rabiscado algumas garatujas em papel de pão e gostar de uma birita (cachaça, cerveja, uísque, vinho, uísque e quetais).

A Comissão Provisória da ALAMBIQUE é formada por este blogueiro (ora forçado a uma temporada de Liber), Marival Guedes, Walmir Rosário, Luiz Conceição, Domingos Matos e Juarez Vicente, que democraticamente nem foram consultados, mas já estão devidamente imortalizados.

Aliás, com tanto imortal em Itabuna vai ter funerária mudando de ramo pra não falir.

2 comentários:

ANDRE disse...

Opa Thame, tow colado, vow começar a rabiscar para disputar uma vaga. A birita eu já tomo.kkkkkkk.Concordo que tanta academia de imortais vai ferrar com o negócio de funerária. Parabéns pela idéia.

Charliston Thame Alves disse...

Também quero fazer parte. Nunca rabisquei nada em papel de pão, mas adoro uma caninha, um uisquezinho, um camparyzinho, e uma skol de litrão.
Vamos bolar logo a Carteirinha...