Neste final de semana estive em Potiraguá, com paradas em Firmino Alves e Itororó.
Em todos esses locais, bastava dizer que era de Itabuna e a pergunta era invariavelmente a mesma:
-Como é que vocês estão vivendo com tanta dengue lá?
Outros chegavam a afirmar que enquanto perdurar a epidemia, não botam os pés em Itabuna.
Além da questão da saúde, com casos de dengue sem fim e mortes contadas às dezenas, há também o impacto econômico, já que Itabuna é um pólo regional de comércio e serviços.
Como se fosse possível, o que já é grave, torna-se mais grave ainda.
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