Vereadores de uma cidade de porte médio do Sul da Bahia tiveram uma surpresa nada agradável neste início de ano.
Foram comunicados pela prefeitura, um a um e de forma a evitar constrangimentos, de que estava encerrada uma prática que já se tornara quase tradição: o pagamento de um “por fora” no valor de dois mil reais por mês.
O adjutório era conhecido, sabe-se lá porque, como “pirulito”.
É o que se pode chamar de tirar o doce da boca de criança.
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